Na sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Arroio do Meio, realizada quarta-feira, o vereador José Elton Lorscheiter (PP), o Pantera, roubou a cena ao propor que o poder público construa a maior árvore de Natal do RS na Área de Lazer Pérola do Vale, para dar ainda mais peso para a campanha do comércio e incentivar o turismo. “Não podemos ter medo, precisamos ousar”. Pantera é um dos pré-candidatos a prefeito em 2024. Mostra que teremos uma campanha de alto nível em propostas.
• PONTOS DE VISTA – A vida está mais cara para todos os brasileiros, seja pela cesta básica (páginas 12 e 13), combustíveis, energia elétrica, roupas, lazer, tudo… O lado bom é que as pessoas vão passar a valorizar mais suas conquistas – que vão desde amizades e paixões, a bens materiais – e esbanjar menos. Se a obesidade preocupava os órgãos de saúde na era do PT, agora, as pessoas vão fazer mais coisas a pé e ter um estilo de vida mais saudável, pois vão pescar mais para ter lazer e alimentos gratuitos e saudáveis, beber menos álcool, aproveitar mais o sol, sombra e água fresca, que é a essência dos brasileiros.
• ESQUERDA SEM MOBILIZAÇÕES – A integrante da coordenadoria regional do PT, Rose Maria Grassi revela que a esquerda não terá manifestações oficiais contra o presidente Jair Bolsonaro na região. A previsão de chuva poderá atrapalhar a manifestação da direita no próximo feriado de Sete de Setembro.
• COMBATE DA CIGARRINHA – Chamou a atenção a tecnologia microbiológica envolvida do combate da cigarrinha (página 06). Mostra que temos muito a desenvolver enquanto nação para estar entre os países de primeiro mundo.
• DOCUMENTÁRIO DO MORRO DA VENTANIA – Foi divulgado no último fim de semana, nas redes sociais, o documentário sobre a história do Morro da Ventania, dirigido pelo pastor auxiliar da Igreja Fonte de Água Viva, João Edson Reis Aires, com a produção do jornalista e produtor de conteúdo digital, Fábio Alex Kuhn. A obra trouxe argumentos bem embasados em fatos históricos de pessoas respeitadas na grande São Caetano e no RS.
Aires destaca que apesar de argumentos de empresários e ex-servidores do quadro a respeito de que o Plano Diretor sobrepõe o passado, a própria lei do Plano Diretor é bastante clara e reforça que, dentre os critérios futuros, estão a preservação ambiental, da história e arqueologia. E que estas contradições impactam no direcionamento de atendimento de postos de saúde e outras questões de utilidade pública. Ele lamenta a tentativa de lobby de algumas classes, inclusive políticos mal intencionados, que querem desqualificar pessoas e famílias menos influentes na sociedade – mas que preservam a cultura – para pensar apenas em negócios que vão beneficiar meia-dúzia.