– Os índios não tinham acesso a jornais, rádio, TV e internet para se inteirar das manchetes sobre a invasão (não colonização) de Europeus no Brasil, a partir de 1500 D.C.
Agora é a vez da China, e seus 1,412 bilhões de habitantes, serem os vilões da vez. Os conceitos guerra e liberdade são interpretativos. Por muitos anos, o ocidente travou batalhas em territórios alheios usando as bandeiras da democracia, liberdade e até religião, para justificar o ‘domínio’ do ouro, petróleo e outros bens e commodities. Na própria China havia ‘colônias’ britânicas.
Por outro lado, o ‘Made in China’ está presente no comércio brasileiro e mundial há muitas décadas – por séculos, se considerarmos especiarias e porcelanas. Se consolidou na tecnologia industrial, agrícola, automotiva/logística, farmacêutica, e só na década de 2020 está se abraçando ao cooperativismo.
Uma afronta ao ‘nacionalismo’, segundo amigos de sacoleiros do Paraguai ultraconservadores de extrema direita. Temos poucos bairros asiáticos no Brasil (SP, RJ e PR), em comparação com países de primeiro mundo como EUA, Canadá e Austrália, que tem até China Town.
As tecnologias, ideologias políticas e culturais mudam. Se alimentar é uma necessidade e essas negociações diretas não podem ser vistas como mera invasão. Multinacionais asiáticas foram determinantes para o desenvolvimento da integração na avicultura e suinocultura integrada da região Sul.
Talvez a China esteja em seu momento mais organizado enquanto nação. Entretanto, manter 1,4 bilhões de pessoas unidas e em condições dignas não é simples.
SEM ALARDE NOS CC’S E UNIÃO DO PDT – O secretário da Administração Áurio Paulo Scherer desmentiu a narrativa de bastidores ‘pelo jeito estão perdidos’, sobre rumores de saídas de CCs no Cras e Saúde. “No Cras, a profissional que era CC saiu porque ganhou uma proposta melhor na iniciativa privada. E na Saúde, o servidor foi realocado em outra função na própria pasta”, tranquilizou.
Scherer também revelou que o deputado federal Afonso Motta (PDT) estaria fortalecendo um relacionamento com um integrante importante do PDT na sua história recente.
NOVA ESTRADA ENTRE PICADA E ARROIO GRANDE – Moradores de Picada Arroio do Meio protocolaram na prefeitura a intensão de doar uma área de terras para abertura de uma nova rua em direção a Arroio Grande Superior. A área corresponde a uma nova via de 1.007 metros, que sai das imediações do Bar do Emílio, e se junta ao acesso ao travessão de 2.013 metros já existente nas imediações do Salão Guarani.
A intensão dos moradores é viabilizar uma pavimentação para interligar as comunidades e valorizar a nova rota que é vista como importante para logística de integrados, potencializar roteiros turísticos e questões de utilidade pública e sociais. Atualmente, as únicas rotas existes estre as localidades são por Linha 32 e travessão João Antônio Rauber, que têm distâncias superiores a 10km. Os protocolos são embasados na lei Orgânica e Plano Diretor. Conforme relatos, as últimas vias abertas novas na localidade foram há mais de sete décadas.
O secretário do Planejamento Carlos Rafael Black se disse surpreso positivamente com o protocolo, entretanto, como são situações muito raras, afirmou não existir um modelo pronto para dar celeridade ao processo. “Não estava previsto no orçamento. Temos uma demanda semelhante e mais urgente entre Bela Vista e Rui Barbosa, mas vamos estudar o caso com bons olhos”, assegurou.