Quando um marido japonês queria se separar da esposa, por volta do Ano 650 (Século VII), deveria lhe entregar um documento comunicando sua decisão. Se não soubesse escrever, a impressão digital substituiria sua assinatura. Assim começou a história da tão famosa digital.
Em 1858, sem qualquer preocupação criminalista, Herschel, um funcionário do Governo Inglês (para certificar-se de que todo o indivíduo que a ele se apresentava era de fato um sobrevivente de guerra), resolveu recorrer ao método já utilizado pelos japoneses e constatou que – em 28 anos de prática – nenhuma das impressões coincidia.
Desta forma pôde concluir que a digital é uma característica única, transmitida geneticamente, que se define no terceiro mês de vida intra-uterina e vai até à morte. Assim, por mais que a digital seja raspada, acabará sempre se regenerando. A impressão digital só irá deteriorar, se por ventura o dedo sofrer contato direto com ácidos ou queimaduras em geral.
Atualmente, as digitais são guardadas pelas Secretarias de Segurança dos Estados ou Países, em computadores, principalmente para o melhor cadastramento das pessoas. Muitos criminosos são presos por causa desta tecnologia, já que comparando-se a digital encontrada no local ou objeto do crime com a dos computadores, um ladrão pode ser descoberto em questão de minutos.
A Dor no Coração
Ao contrário de um músculo qualquer do corpo humano, que ao ser cortado, dói, o coração não dói por esse tipo de agressão, ele dói, sim, se faltar sangue passando pelas artérias coronárias que irão nutrir suas células. Esse fluxo sanguíneo traz consigo a energia, ácidos graxos e, fundamentalmente, oxigênio. Isso é o alimento do coração e se isso faltar, ele dói. A dor do coração é chamada de angina, localiza-se no centro do peito junto ao externo, varia pela intensidade dos esforços físicos e com as emoções.
Nem sempre o paciente com lesão coronária tem essa dor tipicamente descrita . Em alguns casos a dor é nas costas, dor na mandíbula ou até mesmo nos pulsos.
Tipicamente, durante a crise de angina, o paciente põe a mão no peito, espalhando os dedos em forma de garra; muitas vezes a dor se irradia para a parte interna do braço esquerdo, do direito, ou de ambos.
Finalmente, o coração é uma caixa de surpresas, pois ele pode estar sofrendo da falta de alimento através dos vasos coronários e a pessoa nada sentir. A isso chamamos de isquemia (falta de sangue) silenciosa.
Essa situação é frequente nos diabéticos.
Por essa razão, os exames periódicos anuais com o seu Cardiologista são importantes: homens com mais de 40 anos e mulheres acima de 45.