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    Cultura cervejeira desperta empreendedorismo e potencial econômico

    adminBy admin30 de setembro de 2017Nenhum comentário12 Mins Read
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    Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou recentemente novos números do mercado das cervejarias artesanais no Brasil. De acordo com a entidade, até junho de 2017 eram 610 cervejarias nesta categoria no país responsáveis pela produção de 7,5 mil produtos diferentes. Só no primeiro semestre, 91 novos registros foram concedidos.

    Geograficamente, as produtoras da bebida estão concentradas no Sul (42%) e no Sudeste (41%) do país. O menor índice está no Norte (3%). Entre os estados, o maior número de cervejarias está em São Paulo (122), seguido de Rio Grande do Sul (119) e Santa Catarina (72). Em 2005 o número de microcervejarias no país era de 46.

    O crescimento do setor deve ser ainda mais expressivo a partir de 2018, quando a tributação das fábricas artesanais, que atualmente passa de 50% (igual às grandes), vai cair para apenas 17%. As cervejarias com faturamento inferior a R$ 4,8 milhões, poderão aderir ao Super Simples.

    Outra ação importante é o Decreto que visa desburocratizar a lei nº 8.918/1994 (Lei de Bebidas), quanto ao registro provisório, padronização e os procedimentos para análise e controle de bebidas e produtos, o que deve tirar ainda mais empreendimentos da informalidade. O Mapa já concluiu o documento com sinalização positiva do setor para enviar o Decreto à Casa Civil, para sanção do presidente da república Michel Temer.

    O deputado federal Vilson Covatti Filho (PP/RS) foi o autor da emenda que incluiu as bebidas artesanais no Super Simples e defensor do decreto. É uma reinvidicação do setor desde 2012. Para ganhar força, em 2015 o parlamentar progressista começou a buscar apoio de deputados de outras regiões do Brasil, onde a fabricação artesanal também é importante para a economia e tradição, numa forte briga travada contra os interesses da poderosa AmBev, comandada pelo bilionário Jorge Paulo Lemann.

    Nos Estados Unidos, o índice de participação de mercado das cervejas artesanais chega a 20%. Na Europa é comum ver os bares e pubs produzirem a própria cerveja. E no Brasil, terceiro maior mercado de cervejas do mundo, o segmento corresponde a apenas 1% do total, mas está em ascensão.

    De acordo com o presidente da Associação Brasileira das Cervejarias Artesanais (Abracerva), Carlo Lapolli, a tendência é reflexo do momento do mercado. “O número de bares e restaurantes com cartas de cervejas e mais variedade de chopes, por exemplo, está crescendo diariamente. O consumidor, antes acostumado a beber apenas rótulos comerciais, está descobrindo que os sabores da bebida vão além disso. Investidores e apaixonados estão apostando nisso como um negócio rentável”, comenta.

    Os apreciadores mais exigentes já constataram que as grandes indústrias priorizam a diminuição de custos, acabam optando por acelerar o processo de produção e fermentação com cereais não maltados como o milho, arroz e amido, comprometendo a qualidade. Enquanto isso, no método artesanal é possível garantir a fermentação de maltes de cevada, lúpulo e especiarias, no tempo necessário para a receita de cada variedade. E a venda, com logística mais curta, quase diretamente ao consumidor final, não sofre tantos impactos com choque térmico e acomodação imprópria na distribuição, garantindo qualidade diferenciada.

    Tradição cervejeira do Vale do Taquari

    Comercialmente a cerveja gaúcha com maior tradição é a Polar, que foi fundada em 1912, na cidade de Estrela. Em 1972, a companhia foi comprada pela Antarctica. A fábrica fechou em 2001, dois anos após a fusão da Brahma e Antarctica, que instituiu a AmBev, mas a marca segue firme, sendo a maior e mais antiga do RS.

    Em meados da década de 2000, inspirados no potencial econômico e turístico do Vale dos Vinhedos, os mestres cervejeiros do Vale do Taquari começaram a se reunir de forma mais contundente para qualificar, resgatar e valorizar o berço cervejeiro introduzido pela colonização alemã. Vale lembrar que na década de 1990 ocorreu movimento semelhante, porém, mais rudimentar em termos de tecnologia e conhecimento difundido.

    A própria Univates tem fomentado cursos técnicos de produção de cerveja artesanal. Já foram 15 edições realizadas com 233 alunos inscritos. A próxima ocorre em novembro.

    Na região há microcervejarias consolidadas, outras conquistando o seu espaço, e empreendimentos em processo de regularização e estudo de mercado. É constatado ainda o aluguel de linhas de produção, por marcas ciganas para fabricação de lotes. Também há associações onde amigos fabricam diferentes receitas para apreciação e consumo próprio, e mais de centenas cervejeiros informais, segundo dados de lojas de insumos locais.

    São realizadas desde pequenas confrarias a festivais, com degustação de bebidas especiais, gastronomia e entretenimento, que reúnem diversos fabricantes e público do RS. O número de pubs e bares multiplica. O município de Lajeado, por exemplo, já estuda criar legislação específica para fabricação e consumo da cerveja em bares, como já ocorreu em Blumenau (SC) e Porto Alegre.

    “Fui procurado para soldar panelas e acabei fabricando kits automatizados”

    Se a cultura cervejeira cresce e desperta interesses em todo o Brasil, a comercialização de equipamentos e insumos tem gerado novas oportunidades de negócios, gerando boa margem de renda para pequenas empresas e grandes corporações que movimentam o e-commerce, feiras especializadas e prestação de serviços em geral.

    Um fator determinante para esta profissionalização no Vale do Taquari está ligado à crise do leite do final da década de 2000, que deixou ociosa linhas de produção de resfriadores a granel, tanques e equipamentos leiteiros, e fez estes prestadores de serviços buscarem novas alternativas de mercado. A fabricação de equipamentos para produção de cerveja passou a ter mais valor agregado. Ironicamente, em nível mundial, o consumo de leite também tem caído e o de cerveja aumentado.

    O empresário Ezequiel Heller, 28 anos, de Arroio do Meio, detectou essa tendência há cerca de sete anos. Na época era funcionário de uma metalúrgica especializada em aço inox. “Fui procurado por um cliente que queria soldar três panelas para fabricar cerveja, e acabei fabricando equipamentos automatizados inspirados na tecnologia alemã Brauer Meister”, revela.

    Inicialmente Heller foi convidado por investidores para ser acionista de empresas, porque viam nele potencial diferenciado para desenvolver equipamentos de forma inovadora e pioneira. Mas desde 2014, o jovem empreendedor escolheu ser o dono do próprio negócio, atendendo desde microcervejarias a cervejeiros de todo o Brasil. “O pub ou bar que não fabricar a própria cerveja ou chopp vai perder competitividade. É um mercado que só vai crescer nas próximas décadas”, dimensiona.

    A Heller Beer, com sede na Rota do Sol, em Estrela, fabrica em média, um kit por semana. Os equipamentos automatizados em aço inox, contemplam cozinhas de braçagem (de 60 litros a 1.000 litros), fermentador (100 litros a 5 mil litros), moedor de grãos, trocador de calor, pasteurizador e lavador de garrafas e barris. O valor dos kits parte de R$ 16 mil. Ocupam pouco espaço. O processo de fabricação pode ser feito por apenas uma pessoa e à distância. São de fácil transporte. E o tanque de fermentação suporta cilindros de CO2.

    Mas apesar do otimismo do mercado, Heller está bastante atento à concorrência, aos desafios de uma microempresa e novas oportunidades. “Infelizmente os dias são curtos. É impossível estar em todas as frentes. Os clientes querem se relacionar diretamente com o proprietário antes, durante e depois da venda. Representa apreço e credibilidade. Só que ao mesmo tempo, sinto que preciso estar na linha de produção. A mão de obra qualificada está escassa. E à medida que qualifico meus funcionários eles acabam recebendo propostas de outras empresas, inclusive concorrentes. A situação seria diferente com alguém de confiança responsável pelos metalúrgicos”, explica.

    Uma das medidas para empresa ganhar eficiência está na setorização das linhas de produção. Com isso, os cortes e dobras de inox estão sendo terceirizados com uma prestadora de serviços especializada em tecnologia laser. O que tem diminuído o custo e simplificado a montagem. Antes era tudo manual.

    Já a implantação de um setor administrativo tem organizado a gestão dos pequenos detalhes acerca dos pedidos, controle de despesas e cumprimento de prazos. Heller reconhece que a supervisão contábil e ajuda de sua esposa Karen Simoni tem feito a diferença. Ela está na empresa há dois meses e o clima no ambiente de trabalho está mais profissional. “Quando éramos só homens, ficava mais difícil diferenciar momentos de seriedade, tensão e descontração. A mulher tem a capacidade de deixar o ambiente mais organizado e harmonioso”, atribui.

    Mensalmente a empresa tem sido procurada por cerca de 15 a 20 interessados. Destes, de dois a três efetuam a primeira compra, e na mesma quantidade ocorre o retorno de antigos clientes que fazem novos pedidos. “A recompra só não é maior pois falta um relacionamento mais efetivo. Porém, é praticamente impossível visitar nossos clientes do Sudeste e Nordeste. Futuramente vamos acabar perdendo este espaço para empresas do ABC Paulista. É uma tendência natural que já ocorreu com outros segmentos. Por isso estamos focados a dar uma boa assistência aos clientes de um raio de até 1.000 km. Todos vão aumentar a produção”, reafirma.

    No RS o Vale do Taquari ainda tem sido vantajoso para o empreendimento em decorrência da boa localização geográfica perante a cultura cervejeira, acesso à mão de obra e custo de vida relativamente baixo. Em médio prazo, Heller pretende lançar uma franquia de pubs com microcervejaria, incluindo receitas padronizadas e atendimento gastronômico. Um dos desafios é a formação de capital de giro, que precisa ser superior a R$ 300 mil. “Muita gente tem vontade de fabricar, mas as dúvidas são diversas. Falta capacitação”, revela.

    A Heller Beer conta com cinco colaboradores e uma representante comercial, além da supervisão contábil de Karen Simoni e direção geral de Ezequiel Heller. O empresário, com outros investidores, está por trás de outras iniciativas (ainda não divulgadas) que prometem revolucionar o acesso ao consumo, qualificação e lucratividade no segmento de bebidas artesanais, além do desenvolvimento de tecnologia para produção de álcool a partir de resíduos de amido, para combustível e indústria química.

    Método artesanal X automatizado

    Nos fins de semana e folgas, o engenheiro da secretaria do Planejamento de Arroio do Meio, Aldir de Bonna, 39 anos, tem o hobby de fabricar cervejas artesanais. Ele já era entusiasta da cultura cervejeira e buscou qualificação num curso Produção de Cerveja Artesanal realizado na Univates em 2015.

    Com seus equipamentos artesanais, incluindo panelas de inox e fermentador conificado, fabrica em média 30 garrafas por lote para consumo próprio. As variedades de alta fermentação (Ale) levam em torno de 45 dias para ficarem prontas. E as de baixa fermentação (Lager) 55 dias.

    Só a mostação, que é o processo de cozimento em diferentes escalas de temperatura leva em torno de sete horas, que precisa ser monitorada em tempo integral. E a carbonatação e maturação também necessitam de intervenção direta e detalhada, o que dificulta uma padronização de sabor, lote após lote, porém, sem desvalorizar a qualidade obtida.

    Na ótica de Aldir, a fabricação com kits automatizados deixa de ser artesanal. Passa a ser de cervejas especiais. O investimento em seu kit artesanal foi em torno de R$ 6 mil. Entretanto, nem sempre tem disponibilidade para fabricação, ficando meses sem produzir e consumir, o que o obriga a comprar no comércio. “O kit automatizado é bastante viável, ainda mais para quem quer tornar o hobby um negócio. Até para mim seria interessante comprar um fermentador que mantém a temperatura estabilizada […] Mas para iniciantes o caminho é longo até pegar gosto. Não é tão simples como parece. É preciso ter persistência”, ressalva.

    Aldir integra um grupo municipal de troca de informações entre cervejeiros e acredita que a integração tem o poder de fomentar boas práticas e iniciativas.

    Sebrae qualifica cervejeiros

    De olho na mobilização dos cervejeiros e pensando na qualificação do segmento, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) criou em 2014 o projeto Polo Cervejeiro do RS. Em 2017, o novo ciclo do Projeto Fortalecer as Cervejarias Artesanais conta com 50 representantes de diversos municípios.

    A gestora de projetos do Sebrae RS, Francine Oliveira Danigno, revela que os altos tributos e concorrência com grandes fabricantes mundiais estão entre os principais desafios dos empreendimentos, além de dificuldades logísticas, estruturação da área comercial, barreiras de penetração em novos mercados, entre outros.

    O foco do projeto tem sido a conquista de clientes. “Além da participação em feiras, eventos e workshops para disseminar a cultura cervejeira, preparamos várias rodadas de negócio para prospecção de bares, restaurantes, hotéis, mercados e minimercados”, detalha.

    A mobilização em torno do projeto já traz ganhos institucionais. Como a recriação da Associação Gaúcha de Microcervejarias e as ações do Sebrae RS junto aos empresários, que incentivaram o governo estadual a apoiar o segmento e garantir a concessão de 12% de desconto no ICMS para cervejas artesanais produzidas no RS.

    POTENCIAL PARA CRESCIMENTO

    O Brasil é o 3º maior mercado cervejeiro do mundo. Em 2016, de acordo com a fundação Getúlio Vargas, movimentou R$ 74 bilhões, respondendo por 1,6% do PIB nacional e 14% da indústria de transformação. Mas em consumo per capita está em 17º entre os que mais bebem cerveja no mundo, de acordo com uma pesquisa feita pela empresa alemã Bath-Haas Group, ficando atrás inclusive da Venezuela. Enquanto o brasileiro bebe em média 62 litros por ano, os europeus, australianos e americanos bebem em torno de 100 litros. O ranking é liderado pela Republica Checa, com 143 litros.

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