Por incrível que pareça, a maior das Revoluções no Sistema de vida do brasileiro no século XXI, tem sua origem determinada lá no Berço dos Tempos, digamos que há 33 séculos antes de Cristo, ou se quiserem algo mais expressivo, 3.300 anos antes do Nascimento do Filho de Deus.
Um pouco mais perto do nosso Tempo, a História e as Estórias se misturavam com o que dali a pouco seria a Grécia, que à época, já palmilhava – com os habitantes de então – os 2.900 metros do Monte Olimpo, próximo de onde situa-se o Peloponeso, local do confronto Esparta versus Atenas (431 a 404 a.C.).
Os conceitos de vida, povo, cidade, futuro, segurança e educação não eram, nem conseguiam ser obedecidos ou considerados. Tudo em função dos atrapalhos e desmandos de uma civilização cujo lema bem poderia ser “Manda quem pode e obedece quem precisa”.
Nessa verdadeira Torre de Babel, não havia como desacreditar do Minotauro de Creta, um monstro metade homem – metade touro, que segundo a lenda só não causava maior mal à Creta (ilha que se tornou um foco de civilização desde o 4º milênio a. C.) por ser presenteado, anualmente, com dezenas de jovens dos quais fazia seu alimento preferido.
O registro daquele átimo (momento instante) da História, assegura que tal monstro foi morto por Teseu, filho de Egeu, rei de Atenas e herói grego, com a ajuda de Ariadne, que teceu longos fios, graças aos quais Teseu pôde movimentar-se nos labirintos onde vivia o Minotauro.
Na verdade, bem no início desse processo cuja descrição necessita centenas de páginas para detalhar, os Dórios invadiriam a região onde seria a Grécia, entrando pela Tessália, hoje com cerca de 900 mil habitantes e chegariam até a Ásia Menor, cujo sudoeste colonizariam.
Situar Tessália? Em seu interior fica o desfiladeiro de Termópilas (portas quentes), onde Leônidas, com 300 espartanos, tentou deter o exército de Xerxes (486 . 465 a.C. Rei da Pérsia e filho de Dario), sem obter êxito.
Esta descrição sem grande lógica histórica, mas com números, fatos e datas verdadeiros, teve por objetivo chegar à Fenícia (região da Ásia Menor, situada entre o Mediterrâneo e o Líbano) e cujos navegadores (antecessores de portugueses e espanhóis) sulcaram o Mediterrâneo (em data situada entre 200 e 120 a.C.), em viagens nas quais transportavam trigo, azeite e madeira das florestas, que também servia para fabricar seus navios.
Em março de 2010, contei, nesta página, a indiscutível visita que o Brasil recebeu de navegadores Fenícios, possivelmente entre 200 a.C e 120 a.C, cujo vestígio mais importante é a Pedra da Gávea, um bloco de 842 metros de altura, à beira-mar, na qual se destaca a estranha forma de um rosto – como se esculpido na pedra – em plena Floresta da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro.
Na pedra, que seria a mais famosa das “provas” da passagem fenícia entre nós, foi encontrada uma inscrição com 30 símbolos ou letras, cuja tradução seria “ Tiro – Fenícia – Badozir, primogê¬nito de Jetbaal”.
E qual a ligação dos Fenícios com a energia eólica no Brasil (Eolo era o Deus grego dos ventos, daí o nome)?
Simples: as velas que empurravam os barcos fenícios, foram sopradas pelos ventos do litoral hoje, brasileiro, mas que há 24 séculos pertenceriam a quem aqui estivesse.
Nossa próxima Portal Mix tratará de novo da Energia Eólica, tesouro do qual o Brasil possui o maior cofre. Leia e saiba porquê.