Conforme relatei há poucas semanas, em setembro de 2004 escrevi uma Portal Mix que teve o importante papel de, aos 05 anos de vida, mexer com boa parte dos jornais do Interior do RS: o Brasil enfrentava uma espécie de crescimento das doenças que aqui existiam, algumas inclusive já perto do fim de sua nefasta tarefa.
Entre as mais nocivas situava-se a AIDS, que assolou o Mundo numa espécie de confusão científica e acabou transformando todas as outras doenças em simples resfriados.
Lógico que a Febre Amarela, o Tifo, a Tuberculose, a Lepra, a AIDS e o Câncer não podiam ser tratados como “simples resfriados”. Criamos uma espécie de votação em petit comitèe, para definir o que talvez viesse a acontecer no Brasil, com a presença de cada uma delas. A verdade é que se esperava que todas embarcassem em viagem só de ida, torcendo para que essa mudança ocorresse com todas, sem retorno, claro.
Na época, minha candidata a pior “doença” foi o “Terrorismo,” voto aliás que fez boa parte dos amigos ligados à brincadeira, negar o Terrorismo ser doença.
Justifiquei meu voto argumentando com a ação” criminosa múltipla” que pode ser racial, religiosa, política ou então, “uma desculpa de plantão”.
“Matar redime” (liberta do cativeiro e salva das penas do inferno).
Covarde e cego, o Terrorismo atacava como até hoje faz, pessoas de todas as idades, impiedoso e desumano.
No horizonte, já se esboçava sua transformação em epidemia (hoje é bem assim).
Na ocasião, gravei minha dúvida: de onde surgirá aquele que irá sufocar essa doença? Até quando inocentes serão mortos em nome de coisa nenhuma?
Até agora, ninguém me respondeu.
Com base naquela estranha mas válida experiência, decidi fazer com que o leitor procure analisar se o que o leva a criticar alguém é justo ou impensado.
Isso posto, torna bem mais fácil o leitor encontrar uma forma de conhecer melhor, por exemplo, quem terá seu voto ou apoio político nas próximas eleições ou, então, nas cada vez mais presentes manifestações públicas.
Há alguns detalhes quanto aos problemas enfrentados no RS, que estão esperando o encontro de cada um com o país, para que sejam analisadas suas opiniões e todos consigam ser compreendidos.
Junto um caso típico para explicar minha sugestão: no último ano (2014), do primeiro mês até a última etapa, o modelo agora apresentado estará repercutindo várias opiniões sobre o mesmo tema, que mudará a cada semana.
Exemplo bem simples: quantas apreensões foram feitas no segmento leite aqui no RS? Quantas cargas “marcadas” foram descobertas? Quantas prisões efetuadas?
Nesta área, consta que jamais houve qualquer participação de policiais ou membro do setor público; é preciso salientar o trabalho realizado.
É preciso que se faça uma separação do trigo e do joio, para que não sejam esquecidos os bons resultados no combate de tais fraudes, na divulgação correta das culpas e no uso do segmento público como participante ativo.
Estou chamando a essa iniciativa de o Encontro do Brasil com os brasileiros para que fique bem claro a ideia de separar o joio do trigo, conforme já disse.