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    Isoldi Bruxel - Apartes

    Segurança, um direito do cidadão

    adminBy admin17 de fevereiro de 2017Nenhum comentário5 Mins Read
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    Onde quer que se olhe se observa a falta de segurança. No Rio, em São Paulo, no Espírito Santo, no Norte, Nordeste as pessoas padecem pela falta de segurança. Motins, bandidagem, policiais mal remunerados morrendo, matando, fazendo greve, em desvio de função, frustrados. A população, acuada. Atrás das grades e de portas fechadas. Mas pagando impostos. E muito elevados.

    E por aqui a situação é preocupante. Assaltos à mão armada. Gente morrendo. Gente matando por pouco. Pequenos delitos. Furtos. Em Arroio do Meio, Lajeado, Encantado, Vale do Taquari como um todo, estas ações já fazem parte do cotidiano. O que está acontecendo? Há quanto tempo estamos nesta situação? Que fatores nos levaram a este estágio? Quem falhou? Quem não cumpriu com seu papel? Quem se acomodou?

    Qual é o efetivo que uma Brigada Militar como a nossa deveria ter e quantos temos? A imprensa normalmente não divulga o número real para não despertar atenção. Qual é o papel destes policiais? Que orientação recebem? O que é mais importante e prioritário na função? Quem decide se a prioridade vai ser arrecadatória ou oferecer segurança? Por que o Estado não faz a sua parte? Por que empurrou o problema com a barriga?

    Diante do aumento da criminalidade, alguns dirão que o problema é da família que é a base da educação. Mas a família há muito tempo não é uma unidade familiar que vive isolada e com total influência sobre seus filhos como era no tempo dos nossos pais e avós. A família dos últimos anos perdeu boa parte da gerência para uma nova ordem social que é comandada pelas redes sociais. Estamos vivendo num mundo mais aberto, mais vulnerável, e quem sofre mais são as famílias mais pobres e carentes. Mas ela atinge a todas as classes. A maioria dos pais tem que trabalhar cada vez mais e tem menos tempo para os filhos, que desde pequenos estão nas creches. Felizmente nossas crianças, tem na maioria vagas nas creches. Mas e depois? No Ensino Fundamental muitas crianças ficam um período fora da escola porque as de turno integral ainda estão longe de ser uma realidade que atinja todas as crianças e adolescentes, numa fase em que educação tanto de conteúdo quanto de formação é essencial. Estamos muito atrasados e longe de atender as necessidades diferentes de cada realidade comunitária. Não havia e não há recursos para oferecer uma educação de valor, para fazer uma revolução no país pela educação?

    Nossas leis e políticas públicas e educacionais ao mesmo tempo excluem jovens e adolescentes de trabalharem e nem garantem escola em tempo integral. Não podemos jogar esta responsabilidade em cima dos pais, que estão trabalhando, pagando impostos, eventualmente entrando na onda do consumismo proposta por políticas eleitoreiras, e sem saber, alimentando um sistema muito caro, cada vez mais devorador. Um sistema ineficiente porque não faz o que deveria ser feito. Não prioriza o ser humano. Não prioriza o social.

    Há cerca de 30 anos, um pouco mais, os partidos que se disseram de esquerda vieram com promessas de mudanças sociais, de valorização da educação, segurança pública, de acabar com as elites, com a pobreza, mas, infelizmente… na prática ocorreu o contrário. Houve favorecimento e um grande investimento nos setores que garantiam manutenção dos projetos de poder e para isto foi preciso aparelhar e alimentar o corporativismo (sindicatos), setores empresarias, (Odebrecht, OAS, Andrade Gutierrez) educacionais (universidade e escolas orientadas ideologicamente), legislativos (toma-lá-da-cá, mensalão, emendas parlamentares extensivas de Brasília pra qualquer recanto do país…..), judicialização excessiva.

    Em parte, o aumento da criminalidade é uma decorrência deste sistema nefasto e de uma rede de causas interligadas que passam por mais educação em todos os sentidos. Com educação de qualidade, saúde, trabalho, podemos ir mais longe e de forma mais segura.

    Vida social

    Para ter uma saudável e boa vida social é preciso iniciativa, gestão, carisma, vontade, criatividade e acima de tudo espírito de amor pelas pessoas. Gostar do outro, querer receber bem. Ser um apaixonado pela causa. No caso de Arroio do Meio o município já foi protagonista e destaque regional através de pessoas como Sérgio e Rejane Kerbes, Rogério Rother, Maria Helena e outros… principalmente nas décadas de 1980 e 1990. O bom é que estamos retomando belas iniciativas. O presidente do Clube Esportivo Ricardo Cimirro e sua diretoria de gente bacana e com carisma social – estão com foco total na gestão, o que é muito importante. Eles estão criando eventos sociais para que a sociedade local volte a celebrar e festejar. Outra entidade que vai dar o que falar neste ano é o CTG Querência do Arroio do Meio com eventos agendados já a partir de março. As ações do CTG Querência virão pela inclusão e aprovação do projeto Querência-Andança, Arte e Cultura da Lei Rouanet. Boas notícias.

    Lixeiras

    Estão muito feias as nossas lixeiras. No centro e nos bairros. Sem padrão. Não são adequadas para separação do lixo, não tem informações. Não parece tão complicado e oneroso investir num modelo adequado para a nossa realidade.

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    Fundado em 1967, o jornal O Alto Taquari, desde o princípio, teve um enfoque comunitário, dando espaço e repercussão para iniciativas e fatos do cotidiano dos municípios de atuação.

    Desde os anos 80, o periódico está sob a coordenação e direção de Isoldi Bruxel. Neste período, o jornal acompanhou as mudanças que ocorrem em âmbito regional, nacional e até mesmo mundial, principalmente em termos de tecnologia e empreendedorismo, que influenciaram as relações e ambientes sociais, econômicos e culturais.

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    Diretora/editora: Isoldi Bruxel
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