NOSSA CAPA
    DESTAQUES

    Obra ‘LÁGRIMAS NO VALE’, mas há muito mais a relatar…

    11 de julho de 2025

    QUANDO A PONTE É MAIS QUE CONCRETO: o desafio de permanecer conectado

    11 de julho de 2025

    Município solicita reaproveitamento das galerias de concreto da estiva

    11 de julho de 2025
    Facebook Twitter Instagram
    Facebook Twitter Instagram
    O Alto TaquariO Alto Taquari
    ASSINAR
    • LEIA ONLINE (PDF)
    • Início
    • CATEGORIAS
      • Agricultura
      • Comércio
      • Cultura
      • Economia
      • Educação
      • Geral
      • Política
      • Polícia
      • Política
      • Saúde
      • Tecnologia
      • Trânsito
      • Transporte
      • Turismo
    • Cotidiano
    • Colunas
      • Isoldi Bruxel – Apartes
      • Alexandre Garcia
      • Resenha do Solano
      • Ivete Kist – Carta Branca
      • Alício Assunção – Mais Turismo
      • Gilberto Jasper – Em Outras Palavras
    • Esportes
      1. Bocha
      2. Copa Pituca
      3. Escolinhas
      4. Futebol
      5. Futebol Amador
      6. Futsal
      7. Gauchão
      8. Motocross
      9. Outros esportes
      Featured

      Forquetense comemora 80 anos com homenagens

      5 de julho de 2025
      Recent

      Forquetense comemora 80 anos com homenagens

      5 de julho de 2025

      Liga de Bocha de Arroio do Meio organiza dois campeonatos de bocha

      29 de junho de 2025

      Forqueta Alta reinaugura campo de futebol

      28 de junho de 2025
    • ESPECIAIS/CADERNOS
      • 50 anos da AMAM
      • Arroio do Meio – 85 Anos
      • Eleições 2022
      • Escola São Caetano – 110 anos
      • Agrovale
    O Alto TaquariO Alto Taquari
    You are at:Início » Já não se fazem mais Revoluções como antigamente
    Portal Mix

    Já não se fazem mais Revoluções como antigamente

    adminBy admin17 de julho de 2015Nenhum comentário4 Mins Read
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email
    Compartilhar
    Facebook Twitter Pinterest WhatsApp Email

    Nas três últimas décadas do Século XVIII, ocorreram diversos levantes e movimentos revolucionários na América do Sul, destacando-se, no Brasil, a mal sucedida mas legítima Conjuração Mineira (1789), que praticamente começou quatro anos antes, quando Portugal proibiu o funcionamento de fábricas em território brasileiro.

    Há décadas, o povo da Província de Minas Gerais vinha sendo vítima de espoliação (privação permanente de bens alheios através do roubo) de ouro e pedras preciosas, constituindo-se na massa de manobra que o governo imperial português utilizava para fazer relações públicas com a Europa inteira.

    A Conjuração, mais tarde transformada em Inconfidência, graças a Joaquim Silvério dos Reis, foi movida pela indignação da quase totalidade dos Mineiros, sufocados pelo exemplo da morte de Tiradentes (21.04.1792) e desterro de vários outros revoltosos, todos social e politicamente melhor situados que o alferes Joaquim José da Silva Xavier.

    A Inconfidência Mineira e sua inequívoca e justa motivação seria, 33 anos depois, um dos pilares para a Independência do Brasil.

    Já na Europa, a Revolução Francesa – entre o 05 de maio de 1789 e o 09 de novembro de 1799 – foi marcada especialmente pela Queda da Bastilha (14.jul.1789, ilustração acima), menos de três meses depois de Tiradentes ser enforcado.

    Sua causa foi o sofrimento do povo francês ao longo de, no mínimo, um milênio, submetido pelo Clero e pela Nobreza. Em resumo: a última palavra era a do Rei, as demais da Igreja; e a ninguém era permitido dizer mais nada.

    A partir da Queda da Bastilha, a Revolução Francesa não teve qualquer tipo de contemplação e pela força de sua indiscutível legitimidade, sacrificou nomes, cargos, entidades e lideranças, incluindo-se aí todos os comandantes da própria Revolução, boa parte deles guilhotinados, até Joseph Guillotin, o médico que sugeriu a reaplicação do método e da máquina, cujo uso estava há muito abandonado.

    Deixo bem clara a intenção de demonstrar a legitimidade dos dois movimentos citados, que de uma ou outra forma acabaram sendo vitoriosos.

    Menos de meio século depois, a Revolução Farroupilha (1835) explodiria na Província do Rio Grande, tendo como estopim o livre comércio do charque, exercido por argentinos e uruguaios, no centro do país, enquanto o produto gaúcho era taxado de maneira exorbitante, impedindo uma justa competição.

    Na verdade, esse motivo foi apenas um deles, já que, politicamente, a Província gaúcha queria o direito de eleger seu presidente e ter suas próprias Câmaras de Vereadores, contrariamente ao que exigia o Governo Imperial.

    Atiçados por charqueadores e políticos, os idealistas, liderados por Bento Gonçalves, na época deputado e antes, comandante da patrulha de fronteiras, partiram para a Guerra dos Farrapos, conhecida por todos.

    Saliente-se: o charque e seus componentes constituiam motivos bem menos relevantes que os causadores das duas revoluções anteriores.

    Cento e setenta e cinco anos depois, com a decisão da Câmara dos Deputados de que o petróleo extraído no Brasil, incluindo a faixa de 160.000Km² de pré-sal é de todos e não somente de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e uma dezena de municípios mais, esboça-se uma Revolta politiqueira e inconsequente, liderada por políticos de dois estados riquíssimos contra os demais estados da Federação.

    No momento atual, falta o pronunciamento do Senado onde, em princípio, a confirmação será mais fácil (cerca de 63 votos contra 18).

    Os municípios hoje beneficiados com a antiga Lei do Petróleo teoricamente perderão essas vantagens, mas é bom não esquecer que em seguida serão também beneficiados com os novos campos descobertos.

    Com as vantagens estendidas a todos os brasileiros, fica melhor definido o que quis dizer D. Pedro I quando falou em “felicidade geral da Nação”, no Dia do Fico (09/janeiro/1822).

    A hora, agora, é de observar o que farão os aproveitadores de plantão, quanto a este novo Movimento: Arruda tentará, tal como Bento Gonçalves, o auxílio dos Massons para poder fugir a nado do lago Paranoá, indo encontrar-se com o governador Sérgio Cabral (RJ), este, hoje, com 26% dos 37% do apoio que recebeu na eleição passada?

    Campos (RJ) e Santos (SP), dois municípios riquíssimos, já começaram a queixar-se das privações que passarão com a nova distribuição de quotas, muito embora ricos muito tempo antes da chegada do petróleo.

    O Senado derrubará a Câmara dos Deputados, abrindo chance para Delúbio, Sarney e mensaleiros de todas as meias, cuecas e correntes?

    É uma pena: já não se fazem mais Revoluções como antigamente.

    admin
    • Website

    Postagens Relacionadas

    A saga da Independência na América Portuguesa e Espanhola (parte 2)

    12 de agosto de 2016

    A saga da Independência na América Portuguesa e Espanhola (Parte 1)

    5 de agosto de 2016

    A luta contra o câncer continua mais acirrada do que nunca

    29 de julho de 2016

    Um pouco da história dos imigrantes no RS

    22 de julho de 2016
    Não perca

    Obra ‘LÁGRIMAS NO VALE’, mas há muito mais a relatar…

    11 de julho de 2025

    Momento de autógrafos com os autores também marcou a noite Por Liniker Duarte Ocorreu na…

    QUANDO A PONTE É MAIS QUE CONCRETO: o desafio de permanecer conectado

    11 de julho de 2025

    Município solicita reaproveitamento das galerias de concreto da estiva

    11 de julho de 2025

    À luz de vela

    11 de julho de 2025
    Manter contato
    • Facebook
    • Instagram
    Nossas Escolhas

    Obra ‘LÁGRIMAS NO VALE’, mas há muito mais a relatar…

    11 de julho de 2025

    QUANDO A PONTE É MAIS QUE CONCRETO: o desafio de permanecer conectado

    11 de julho de 2025

    Município solicita reaproveitamento das galerias de concreto da estiva

    11 de julho de 2025

    FAÇA SUA ASSINATURA

    Faça sua assinatura e receba semanalmente o seu Jornal O Alto Taquari no conforto de sua casa ou empresa.

    Sobre nós
    Sobre nós

    Fundado em 1967, o jornal O Alto Taquari, desde o princípio, teve um enfoque comunitário, dando espaço e repercussão para iniciativas e fatos do cotidiano dos municípios de atuação.

    Desde os anos 80, o periódico está sob a coordenação e direção de Isoldi Bruxel. Neste período, o jornal acompanhou as mudanças que ocorrem em âmbito regional, nacional e até mesmo mundial, principalmente em termos de tecnologia e empreendedorismo, que influenciaram as relações e ambientes sociais, econômicos e culturais.

    Nossas Escolhas

    Obra ‘LÁGRIMAS NO VALE’, mas há muito mais a relatar…

    11 de julho de 2025

    QUANDO A PONTE É MAIS QUE CONCRETO: o desafio de permanecer conectado

    11 de julho de 2025

    Município solicita reaproveitamento das galerias de concreto da estiva

    11 de julho de 2025

    À luz de vela

    11 de julho de 2025
    INFORMAÇÕES GERAIS

    Pérola Editora Jornalística Ltda.
    Diretora/editora: Isoldi Bruxel
    Impressão: Gráfica UMA
    Periodicidade: semanário com circulação às sextas-feiras
    Área de abrangência: Arroio do Meio, Capitão, Travesseiro, Pouso Novo e Marques de Souza

    Rua Dr. João Carlos Machado, 775, 2º piso
    Caixa Postal 67 – Arroio do Meio – RS
    CEP 95940-000
    Telefone: 51 3716 1291
    E-mail: jornal@oaltotaquari.com.br

    O Alto Taquari
    Facebook Instagram WhatsApp
    © 2025 Todos os Direitos Reservados ao Jornal O Alto Taquari. Por Drops Criativa.

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.