A Guerra entre Rússia e Ucrânia que começou em fevereiro de 2022, completando dois anos, ao que tudo indica está longe de terminar. A Rússia invadiu o país vizinho por interesses territoriais, econômicos, culturais e a resposta ucraniana contra a invasão e defesa do seu território foi maior do que se esperava. O número de mortos e feridos é superior a 500 mil pessoas, sem considerar o grande fluxo de pessoas que tiveram que deixar suas casas, propriedades, cidades, destruídas e migrar para terras desconhecidas. A Ucrânia recebeu ajuda financeira de países da União Europeia e estados membros, mas notícias dão conta de que nem todos estes países tem condições ou disposição para continuar “ajudando” em função da crise mundial no pós- pandemia e outras crises que assolam o mundo. A Rússia recebeu menos apoio oficial, mas a guerra tem deixado a Rússia mais isolada em termos diplomáticos e com maior déficit econômico. Na Ucrânia, o aumento da pobreza tem sido inevitável, com encolhimento da sua economia. Outro conflito que se arrasta é em Israel que começou com um ataque terrorista pelo grupo Hammas, em território israelense no último dia 7 de outubro. O conflito também envolve domínio de território e poder, principalmente em relação à Palestina. Neste conflito mais de 20 mil pessoas morreram e por enquanto ainda não há encaminhamento de paz. São cenários tristes, que expõe a fragilidade humana, pelas milhares de pessoas que já perderam a suas vidas. São consequências para a saúde, cultura, meio ambiente e economia não só dos países envolvidos mas para nações de todo o mundo porque a falta de produção, esforços e investimentos em desenvolvimento de diferentes setores (alimentos, tecnologia, energia…) são canalizados para a destruição e mortes. A ausência de líderes mundiais capazes de trabalhar pela unificação e paz com rigor e firmeza preocupa. Os custos destas guerras, somadas às recentes catástrofes climáticas também ocorridas em diversos pontos do mundo bem como doenças como a Covid-19, deixam as populações mais vulneráveis, mais pobres, mais à mercê de quem exerce poder ou tem influência para obter ganhos, muitos ganhos, nesse incerto jogo geopolítico.
Mortes por desastres naturais
O Brasil registrou no ano passado 1.161 desastres hidrológicos e geohidrológicos. Em decorrência dos desastres (deslizamento de rios, cheias, enchentes) houve 132 óbitos. Deste total a maior concentração ocorreu no Rio Grande do Sul que registrou 74. No Vale do Taquari, em setembro morreram 53 pessoas e cinco continuam desaparecidas, vítimas da enchente de setembro. As informações foram divulgadas pelo Cemaden-Centro Nacional de Monitoramento de Alertas e Desastres Naturais.
Maninho
Possivelmente, Márcio da Costa, mais conhecido como Maninho, será candidato à sucessão em Capitão. Há quem fale inclusive em candidatura única. Aliás em tempos de muitas demandas nos municípios que têm cada vez mais responsabilidade e diante da falta de quadros qualificados tanto no aspecto político quanto técnico, faz sentido, o que seria impensável há tempos. A questão da mão de obra qualificada voltada para a produtividade e solução de demandas e agendas é premissa nas atividades privadas, quanto públicas.
Minimizou
O governador Eduardo Leite que continua sendo aposta para ser candidato a presidente da República, pelo PSDB em 2026, acabou minimizando o esforço da comunidade de Nova Roma do Sul na reconstrução da ponte, fato que virou notícia até fora do país. Num vídeo elogiou a iniciativa, mas reforçou que a estrutura da nova ponte é apenas provisória e mostrou projeto de ponte definitiva, porém não falou em prazos, nem origem de recursos. Eis a questão. O povo já não acredita mais. Se fosse por promessa, há quantos anos estariam prontos os asfaltos a Capitão e Travesseiro?