Aos 19 anos de vida, um jovem brasileiro, já em despedida da adolescência, decidiu-se por enfrentar um novo desafio para o qual estava sendo convocado pela vida: ele seria pai de um menino.
A informação foi dada pela futura mamãe, que em maio de 2011 estava com 17 anos.
“Primeiro, senti medo, depois alegria”, disse o jovem.
Hoje, aos 22 anos de idade, esse “guri” já cumpriu o percurso da vida entre a puberdade e a idade adulta, período em que se inicia a atividade das glândulas reprodutoras e atuam certos caracteres sexuais secundários no homem: a mudança de voz é uma sinalização; na mulher, o desenvolvimento dos seios e a menstruação, por exemplo.
Sigo no relato do comportamento da figura deste personagem, que ao contrário de dezenas de outros, como primeira atitude decidem rejeitar o que talvez lhes venha a trazer algum incômodo, e nem sempre a má escolha do caminho a ser seguido, leva em consideração o futuro de quem estará chegando logo ali adiante, meses depois.
Conheço pessoas que tiveram atitude completamente desigual a do jovem sobre o qual estou escrevendo, motivo pelo que chamo a atenção para ele, a quem não conheço, pessoalmente, mas que deu uma aula de procedimento neste caso.
Para que os amigos leitores possam melhor definir em que parte do arquivo restará esta pessoa que aqui apresento, segue uma relação de atitudes por ele tomadas, tão logo chegou seu aguardado filho.
Sua primeira iniciativa foi garantir à mãe do menino que chegou, a quantia de R$ 30 mil por mês, pagos sempre em dia, até porque o referido jovem é um trabalhador exitoso e não teria problema em continuar cumprindo o que ofereceu e garantiu.
Confirmando esta condição, ele comprou para a mãe da criança, uma cobertura de cinco dormitórios, para ser a casa da mãe e do filho.
O título desta crônica é ousadia para vencer, alegria para viver.
Eu gostaria de dizer a todos que estão lendo esta crônica, que tudo independeu de condição financeira e sim de postura.
Para não deixá-los no meio da estrada sobre o descrito, eu quis mostrar-lhes que o certo a fazer, no caso, foi feito.
Sempre fui admirador do jovem que lhes trouxe até aqui nesta crônica e fico muito feliz porque, ao se declarar sempre que pôde, ele tornou superlativo, gigantesco, o que cabe a ele fazer e dizer como comandante do grupo de homens feitos, com os quais lida.
Tudo que lhes escrevi a respeito, refere-se a um brasileiro por todos admirado e autor da explicação de seu próprio comportamento: ousadia para vencer, alegria para viver.
O nome do jovem que apresento, com muita alegria, diga-se de passagem é Neymar da Silva Santos, capitão da seleção brasileira de futebol, pai do Davi Lucca e responsável pela nossa alegria sempre que atua em nome do Brasil.
Obrigado, Neymar.
Pelo futebol e pelo exemplo a ser seguido, principalmente pela juventude, que cada vez mais te admira.